Ex-pobre
“Quando a gente dá dinheiro para rico, é investimento. Quando é para pobre, é gasto”.
Lula, nesta quinta-feira, durante a 3ª Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, falando sobre pobreza com a autoridade de quem já soube o que é isso antes de ficar milionário.
“Ministérios só em dezembro. Não vamos tratar disso agora. Quem decide já deixou isso bem claro”.
Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais, ao deixar a reunião com o PMDB, fazendo o que pode para continuar no emprego pelo menos até as festas de fim de ano.
“É como preparar a casa para uma festa. Você pinta a casa, faz reformas”.
Dilma Rousseff, nesta segunda-feira, em entrevista ao Programa do Ratinho, ao defender os gastos para a Copa do Mundo, revelando que, no Brasil Maravilha onde mora, ninguém festeja nada antes de reformar e pintar a casa.
“O país não pode aceitar. Todos nós que somos políticos estamos pagando hoje por esse troca-troca de partido. É a desmoralização da política brasileira”.
Eunício Oliveira, líder do PMDB no Senado, fingindo ignorar que são os pagadores de impostos quem banca a gastança com fundo partidário, horário eleitoral no rádio e na TV, comissões, propinas e outras safadezas protagonizadas por políticos que aproveitam o troca-troca partidário para elevar o índice nacional de corrupção e a taxa anual de vigarice.
“Nossa aliança nacional é com o PT e nada muda”.
Gilberto Kassab, ex-prefeito de São Paulo, ao comunicar que o PSD apoiará Dilma Rousseff em 2014, dispensando-se de avisar que o partido pode deslocar-se para a direita, para a esquerda, para o centro, para frente ou para trás conforme a curva desenhada pelas pesquisas eleitorais.
“A verdadeira inflação que temos que nos preocupar no Brasil é a dos partidos políticos”.
Renan Calheiros, presidente do Senado, fazendo de conta que acredita nas contas, cálculos, prognósticos e profecias de Guido Mantega, vidente federal disfarçado de ministro da Fazenda.
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