FRASES IMBECIS PARA UM POVO IDIOTA 10/10

DOCUMENTO HISTÓRICO: Celso Arnaldo Araújo, único doutor em dilmês do mundo, selecionou os cinco melhores dos piores momentos do neurônio solitário

Cabeça em combustão

“Não sei se a chapa é competitiva. Ela acrescenta para ele, mas se você for pensar, se ela for vice, no Brasil ninguém vota por causa do vice. As pessoas votam no candidato. Precisamos saber quem vai ser o candidato, porque hoje, nos jornais, ela tá falando claramente que pode ser candidata. Temos de observar isso com tranquilidade: vai ser o Eduardo com a Marina de vice, ou vai ser a Marina com o Eduardo de vice, ou vai ser um dos dois candidatos sem o outro como vice?”

Paulo Bernardo, ainda atordoado com o soco no fígado desferido na companheirada pela aliança entre Eduardo Campos e Marina Silva, mostrando como se comunica o ministro das Comunicações de Dilma Rousseff.

Namoro ou concubinato?

“Estou na fase dos grandes beijos, fase de beijos com o Brasil”.

Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, em conversa com jornalistas na Câmara dos Deputados durante a comemoração em homenagem aos 25 anos das Constituição, sem explicar se, quando a coisa chega a essa fase, ainda é namoro ou já é concubinato.

País do Carnaval

“O que não estamos fazendo é divulgar números porque não podemos. Estamos fazendo um teste e trata-se, de fato, de uma bela e excepcional descoberta. A Petrobras precisa de grandes descobertas”.

Graça Foster, presidente da Petrobras, sobre a descoberta de uma jazida na bacia de Sergipe-Alagoas que, embora ninguém saiba exatamente onde fica, quando começará a ser explorada e quantos barris vai produzir, vai financiar as poucas providências que faltam para transformar o Brasil Maravilha numa superpotência capaz de matar de inveja o companheiro Barack Obama.

Neurônio vou de táxi

“Quantas pessoas não mantiveram seus empregos, porque na hora que precisou chegar correndo no emprego tinha um táxi para levar?”

Dilma Rousseff, na cerimônia de sanção da medida provisória que trata da licença hereditária para taxistas, internada por Celso Arnaldo ao tentar provar que, no Brasil Maravilha do lulopetismo, quem anda de táxi nunca fica desempregado.