quinta-feira, 26 de setembro de 2013

FRASES DO DIA 25 e 24/09/13... AQUI TODO MUNDO TEM CARA!

Mesma coisa

“É uma demonstração de apoio desprendido ao governo da presidente Dilma”.

Cid Gomes, governador do Ceará, sobre a devolução dos ministérios controlados pelo PSB, explicando que sair do governo federal é igual a entrar no governo federal.


Reencarnando sem desencarnar

“Estou voltando, com muita vontade, com muita disposição. É o seguinte: eu estou no jogo”.

Lula, nesta terça-feira, em entrevista a companheiros sindicalistas, avisando que vai reencarnar na Presidência de onde jamais desencarnou.



Amnésia Coletiva

“Foi provavelmente um lapso”.

Vinícius Marques de Carvalho, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ao tentar explicar por que excluiu do currículo a temporada como assessor do deputado estadual Simão Pedro (PT-SP), responsável pelas representações que apontam suspeitas de formação de cartel, superfaturamento e pagamento de propina envolvendo contratos do metrô e da CPTM, ensinando que, na novilíngua companheira, “lapso” e “pilantragem” são sinônimos.



Acerto de Contas



“Você pode escrever: a história vai buscar o acerto de contas com o Supremo Tribunal Federal”.

João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, admitindo que os historiadores vão revelar o que foi feito durante o julgamento do mensalão pela bancada dos ministros da defesa.


Comparsas solidários

“Os companheiros da Câmara, principalmente os que foram deputados quando fui presidente, me conhecem”.

João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, garantindo que, embora todos conheçam seu prontuário ─ ou por isso mesmo ─, os colegas da Casa dos Horrores se recusarão a cassar-lhe o mandato.

País do avesso


“Eu não temo”.

João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, ao lhe perguntarem o que acha da ideia de ser preso, confirmando que, no Brasil, quem deve é que não teme.


Gol contra

“Se eu puder aparar grama, pintar arquibancada e arrumar o campo, vou ficar feliz”.

João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, revelando que, se a pena for reduzida, vai piorar a imagem do Grêmio Esportivo Osasco.


Mais tribunas

“Eu estou pronto para qualquer dia ir lá no Supremo e pedir para ele deixar eu falar lá da tribuna dele, para responder ao que ele fala no microfone, não nos autos”.

João Paulo Cunha, condenado no julgamento do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, em entrevista ao Estadão, reivindicando em nome dos deputados-presidiários o direito de discursar no STF.


Liberou geral

“Ou é procurador da República ou é descamisado. Tem que separar as coisas”.

Brasilino Santos, subprocurador-geral da República, ao elogiar o primeiro decreto do procurador-geral Rodrigo Janot, que, um dia depois de tomar posse, garantiu aos colegas de carreira o direito de viajar ao exterior em classe executiva, tudo bancado pelos pagadores de impostos.

Três em um

“Continuo entendendo que foi um julgamento eminentemente político, que condenou os companheiros sem provas, baseado em indícios, suposições e presunções, que ampliou a teoria do domínio do fato, que é uma coisa totalmente despropositada”.

Rui Falcão, presidente do PT, ao comentar a aceitação dos embargos infringentes pelo STF, pronto para pedir ao chefe Lula que obrigue Dilma Rousseff a publicar uma Medida Provisória transformando os três Poderes em Executivo, Executivo e Executivo.

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