Menos dois
“É um assédio deplorável, uma atitude pouco amistosa, não é próprio de aliado”.
Pedro Eugênio, deputado federal e presidente do PT de Pernambuco, inconformado com o fato de Eduardo Campos ter endossado a ficha de filiação ao PSB dos agora ex-petistas Isaltino Nascimento e Maurício Rands.
“Sou um dos últimos socialistas românticos e um dos primeiros socialistas cibernéticos – ao mesmo tempo utópico e descrente; ao mesmo tempo sério e debochado”.
João Santana, marqueteiro do neurônio solitário, comprovando que o criador, pelo menos de vez em quando, consegue superar a criatura.
“Aqui ocorrerão, neste século, as grandes tramas neopolíticas, neoestéticas e ciberétnicas. Gosto muito da definição espiritualista, de que o Brasil é o laboratório do espírito santo”.
João Santana, marqueteiro de Dilma Rousseff, ainda empenhado em mostrar como fica a cabeça de quem convive diariamente com o neurônio solitário.
“Eles não têm proposta para o Brasil. São dois zeros”.
Ciro Gomes, secretário de Saúde do Ceará, ao comentar a aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos, pronto para ver vários números antes dos zeros caso o PSD ganhe a eleição presidencial e lhe ofereça um ministério.
“Meu sonho é o Ministério da Integração Nacional”.
Ciro Nogueira, presidente do PP, sobre o ministério que ficou vaga com a saída do PSB da base alugada, revelando que desde criancinha só pensa em brincar com cofres.
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