No fígado
“Agora foi um direto no fígado”.
Lula, ao saber da decisão de Marina Silva de se filiar ao PSB e consumar a aliança com Eduardo Campos, admitindo que está cada vez mais complicado garantir o quarto mandato.
“Nós somos índios, nós somos negros afrodescendentes, nós somos dos mais variados tons do branco. E eu queria dizer que, por isso, nós também respeitamos as pessoas. A gente pode discordar delas, mas a gente tem de deixá-las dizer o que pensam. Vamos respeitar a governadora que está aqui. Vamos, não, é feio, isso é feio”.
Dilma Rousseff, durante um discurso em Natal, mostrando toda a desenvoltura e erudição do neurônio solitário ao tentar convencer a plateia a parar de vaiar a governadora Rosalba Ciarlini.
“Lula é vulcão. Dilma é raio laser”.
João Santana, marqueteiro da presidente da República, mostrando como é que fica a cabeça de quem convive diariamente com o neurônio solitário.
“Esse processo mostra que quem não está apto a coletar 500 mil assinaturas válidas para criar uma sigla não pode governar o Brasil”.
André Vargas, deputado petista e vice-presidente da Câmara, ao explicar que quem coleta 500 mil assinaturas não pode governar o Brasil, mas quem tem apenas um neurônio pode.
“Ela é minha mão direita, minha mão esquerda. É várias mãos”.
Dilma Rousseff, durante discurso no interior do Paraná, empolgando-se nos elogios a Gleisi Hoffmann, ministra da Casa Civil e candidata ao governo do estado.
“Ocorrerá uma antropofagia de anões. Eles vão se comer, lá embaixo, e ela, sobranceira, vai planar no Olimpo”.
João Santana, ao explicar por que Dilma Rousseff vai ganhar a eleição no primeiro turno, confirmando que a síndrome do neurônio solitário é contagiosa.
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