terça-feira, 1 de outubro de 2013

FRASES DOS DIAS 01/10 3 30/09!


Governista de nascença

“Eu sou do PROS, não posso ser do contra”.

Trecho do hino do recém-criado Partido Republicano da Ordem Social,  o PROS, avisando já no berço que será pró-governo, seja qual for o governo.

Neurônio amnésico

“O Paraguai está em processo de volta ao Mercosul. Tem o tempo deles. O Brasil tem todo o interesse nessa volta e no fato de que a nossa relação bilateral, como vocês podem ver, nós mantivemos intacta”.

Dilma Rousseff, fingindo que o neurônio solitário já esqueceu que o Brasil tentou revogar o impeachment de Fernando Lugo e aprovou a suspensão do Paraguai do Mercosul para incluir a Venezuela bolivariana no bloco econômico mais irrelevante do planeta.

Vale a pena ler de novo

“É um desastre que significa praticamente a permissão para a prática do crime no país. Provas e testemunhas existiam e foram desconhecidas pelo STF”.

José Dirceu, então deputado federal pelo PT de São Paulo, na Folha de 13 de dezembro de 1994, sobre a absolvição do ex-presidente Fernando Collor “por falta de provas”, consumada na véspera pelo Supremo Tribunal Federal, sem contar que aproveitaria a “permissão para a prática do crime no país” para fazer coisas que o transformaram em forte candidato ao posto de capitão do time sub-70 da Papuda.

Pirou de vez

“Fora da Venezuela. Yankee go home. Basta de abusos contra a dignidade de uma pátria que quer paz”.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ao expulsar três diplomatas que trabalham na embaixada americana em Caracas, semanas depois de culpar o Homem-Aranha pelos altos índices de criminalidade no país e confessar que dorme algumas noites ao lado do caixão de Hugo Chávez, provando que o que está ruim sempre pode piorar.

Alugado em trânsito

“É lógico que mudar de partido é ruim, mas ideologicamente você sabe que que na grande maioria o escrito é a mesma coisa. No papel, é quase todo mundo igual”.

Ademir Camilo, deputado federal, ex-PSDB, PPS, PL, PDT, atual PSD e futuro Pros, confirmando que o que vale é o que está escrito no contrato de aluguel acertado com o governo.

Metamorfose delirante

“Eu quero ser a metamorfose ambulante da Dilma”.

Lula, em entrevista ao Correio Braziliense, sobre a campanha presidencial de 2014, revelando que, quando Dilma Rousseff não puder participar de algum comício, o padrinho vai aparecer para substituí-la trajando um terninho vermelho e chamando todo mundo de “meu querido”.

Neurônio muy amigo

“Logo mais, recebo o PR do Paraguai, Horácio Cartes. O Paraguai é aliado histórico & nossos 2 povos ganham c/ maior cooperação”.

Dilma Rousseff, nesta segunda-feira no Twitter, internada por Celso Arnaldo ao insinuar que, no encontro com o “PR” (seria Public Relations?) Horacio Cartes (sem acento), vai se desculpar não apenas pela recente suspensão do país do Mercosul, em favor da Venezuela, como pela Guerra do Paraguai, que completa 150 anos em 2014.

Vestal de bordel

“É uma grave derrota do movimento pela ética na política e reforça o sentimento popular da mais completa impunidade das elites”.

Aloizio Mercadante, então deputado federal do PT paulista, na Folhade 13 de dezembro de 1994, sobre a absolvição do ex-presidente Fernando Collor “por falta de provas”, consumada na véspera pelo Supremo Tribunal Federal.

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