Chefão cauteloso
“Qualquer que seja o resultado, eu vou ter muita coisa para falar”.
Lula, nesta terça-feira, sobre o julgamento do mensalão, insinuando que só vai contar a verdade quando o Supremo já não puder condenar mais ninguém.
Coceira perigosa
“Eu tenho juízo de valores. Estou com cócega na garganta muito grande para falar coisas que eu penso, que eu imagino que aconteceu. Eu muitas vezes tenho acompanhado o julgamento, tenho ouvido os ministros falarem, você vê que alguns têm preocupação de estudar o caso, outros não têm”.
Lula, nesta terça-feira, em conversa com representantes da imprensa sindical, induzindo a companheirada a desconfiar que, se a coceira for grande demais, o chefe pode acabar confessando o que fez enquanto durou o esquema do mensalão.
Pronto para assumir
“Pela experiência que ele tem, eu acho que deve ir para o Ministério da Educação ou da Saúde”.
José Guimarães, líder do PT na Câmara, patrão do inventor da cueca-cofre e irmão de José Genoino, sobre o governador do Ceará, garantindo que Cid Gomes é tão despreparado quanto os atuais ministros Aloizio Mercadante e Alexandre Padilha.
Evolução é isso
“Muita coisa evoluiu no Brasil, mas os meios de comunicação não quiseram evoluir. Saíram de um momento de pensamento em defesa do governo anterior ao nosso, e passaram a ter pensamento contrário. Até hoje continua assim”.
Lula, nesta terça-feira, ensinando que, se a imprensa tivesse evoluído, não daria importância a pequenos delitos como os cometidos pelos mensaleiros nem a namoros inofensivos, como o que o juntou a Rosemary Noronha.
Revelação histórica
“Estamos falando de um país que não começou ontem e não vai acabar amanhã”.
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, durante a discurseira em Nova York para empresários estrangeiros, surpreendendo a companheirada com a informação de que não foi Lula quem fundou o Brasil.
Surto de sinceridade (24)
“Dizem que Lula já elegeu dois postes. Agora vai eleger o terceiro. Mas Padilha é o tipo de poste que qualquer partido gostaria de ter. É um poste com luz própria”.
Edinho Silva , presidente do PT de São Paulo, sobre a oficialização da pré-candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo paulista em 2014, afirmando que Dilma Rousseff e Fernando Haddad são dois postes sem luz própria.
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