Dilma 2012
“É uma situação muito diferente, porque ela era mais conhecida e aqui em São Paulo não somos governo. As coisas vão acontecer no seu devido tempo.”
Fernando Haddad, sobre o índice de 3% registrado pela pesquisa do Datafolha sobre intenção de voto para a prefeitura de São Paulo, explicando que só vai se transformar a Dilma Rousseff-2012 depois do Carnaval.
Bandidos gêmeos
“O governo usou dois pesos e duas medidas. Pimentel tem que dar explicações. Se todo mundo foi, por que ele não vai?”
Paulinho da Força, deputado do PDT de São Paulo, lembrando que a única diferença entre Carlos Lupi e Fernando Pimentel é que o ex-ministro do Trabalho nunca escondeu a paixão por Dilma Rousseff.
Doutor em muro
“Para ser padrinho de casamento ou de batizado tem que fazer curso, por que para ser político não precisa?”
Guilherme Afif, vice-governador de São Paulo e um dos fundadores do PSD, ao explicar por que o partido vai promover “cursos de qualificação para os filiados”, sem esclarecer como se faz para ensinar alguém a não ser de direita, nem de esquerda e nem de centro.
Lugar errado
“Eu não precisava estar falando isso. Não precisava falar nada”.
Fernando Pimentel, consultor em recesso e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ainda na ativa, na entrevista à Folha publicada neste sábado, reconhecendo que, em vez de conversar com jornalistas, já deveria estar prestando depoimento na delegacia mais próxima.
Milagreiro modesto
“Não há constrangimento nenhum. O que eu recebo da Câmara é uma subvenção, e não um salário. Minhas funções como assessor não atrapalham meu mandato em Tietê”.
Manoel David Korn, que recebe R$ 1.500 por mês como vereador em Tietê, a 156 quilômetros da capital paulista, e assessor da deputada estadual Rita Passos em São Paulo, malandragem que lhe rende mais R$ 3.000, sem explicar por que não quis ficar milionário com apresentações em circos, onde poderia ensinar à plateia como se faz para estar em dois lugares ao mesmo tempo.
E VOCÊ?
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